sábado, 18 de abril de 2009

Castro responde a Obama O mero enunciado dos direitos e liberdades suprimidos em Cuba é uma resposta política de Raúl a ओबामा (O Estado de S. Paulo)

O Globo

Aproximação entre EUA e Cuba avança
Hillary e Raúl admitem erros passados, e Obama pede novo começo com a ilha

No momento de maior degelo das relações entre EUA e Cuba desde a decretação do embargo comercial à ilha, há 47 anos, o presidente americano, Barack Obama, disse ontem que deseja “um novo começo” com o país. A declaração de Obama, feita na abertura da Cúpula das Américas, se seguiu ao reconhecimento de erros do passado por ambas as partes. A secretária de Estados dos EUA, Hillary Clinton, reconheceu que a política de embargo fracassou, depois que o presidente de Cuba, Raúl Castro, se disse disposto a negociar “tudo”. As atitudes de Obama e Castro eclipsaram o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que cumprimentou o americano, sorridente, e disse: “Quero ser seu amigo”. (págs. 1, 26 e 27)


Lula e Chávez, estratégias opostas
Na disputa pelo papel principal na Cúpula das Américas, Lula e Chávez têm estratégias opostas: o brasileiro reforça sua liderança atenuando os conflitos que o venezuelano insiste em instigar. (págs. 1 e 27)

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Folha de S. Paulo

Obama propõe ‘novo começo’ com cubanos
O presidente Barack Obama disse na abertura da Cúpula das Américas, em Trinidad e Tobago, que os EUA buscam “novo começo” com Cuba, relata Sérgio Dávila. Sobre as relações com o continente, Obama repetiu o que dissera sobre o Brasil. “Não há parceiro sênior e parceiro júnior, há engajamento baseado em respeito mútuo, interesses comuns e valores compartilhados”, disse. Ele cumprimentou o venezuelano Hugo Chávez, que declarou querer ser “amigo” de Obama. (págs. 1 e A13)


Clóvis Rossi – Contagem regressiva para o término do embargo já começou
Começou a contagem regressiva para o fim do embargo dos EUA a Cuba. Raúl Castro se diz disposto a conversar sobre todos os temas. Hillary Clinton devolve na mesma moeda. Acabarão fatalmente conversando, pois é do interesse mútuo. (págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Obama pede ‘novo começo’ nas relações com Cuba
Em mais um gesto de aproximação, presidente fala em contato direto

O presidente Barack Obama afirmou que os EUA querem “um novo começo” em relação a Cuba. Obama fez a declaração ao chegar a Trinidad e Tobago, para participar da Cúpula das Américas. “Precisamos superar décadas de desconfiança. Gostaríamos de falar com os líderes cubanos sobre direitos humanos, reforma democrática e questões econômicas”, disse Obama. Havana e Washington vêm trocando gestos de aproximação. A Casa Branca se disse “impressionada” com a declaração do presidente cubano, Raúl Castro, que se dispôs a discutir “tudo” com os EUA. Mas afirmou esperar atos concretos, como a soltura de presos políticos. Apesar dos progressos, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ameaça boicotar a declaração da cúpula por causa de Cuba. (págs. 1, A18 e A19)

OEA discutirá volta de Havana
O secretário-geral da OEA, o chileno José Miguel Insulza, disse que pedirá aos integrantes da organização que readmitam Cuba. A próxima reunião será em junho. Cuba foi suspensa em 1962, no auge da Guerra Fria. (págs. 1 e A12)


Notas e Informações – Castro responde a Obama
O mero enunciado dos direitos e liberdades suprimidos em Cuba é uma resposta política de Raúl a Obama. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Amigos
Sem provocações – Oito anos após o último cumprimento entre o presidente venezuelano e um líder americano, Chávez e Obama deram um aperto de mãos, ontem, na Cúpula das Américas. (pág. 1, Internacional e pág. A21)

Tempestade ainda não se dissipou
Paul Krugman – Obama vê “brilhos de esperança”, e o mercado tem estado frenético. É a hora de soar o alarme de que os céus estão limpos? Não. Dou quatro razões para cautela. (pág. 1, Economia e pág. A19)

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Correio Braziliense

Obama prega mudança entre EUA e Cuba
Na chegada à 5ª Cúpula das Américas, em Trinidad e Tobago, presidente norte-americano defende nova relação com a ilha e agrada aliados de Fidel como Hugo Chávez. (págs. 1, 26 e 27)

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