Marcado primeiro encontro EUA-Cuba sob silêncio de Fidel
Fotografia © Reuters
Havana começou a libertar opositores políticos, uma das condições para o reatamento de relações diplomáticas com os EUA.
A
primeira ronda de negociações entre os Estados Unidos e Cuba para a
normalização das relações bilaterais irá realizar-se nos próximos dias
21 e 22 em Havana, foi ontem confirmado em Washington, fazendo-se o
governo americano representar pela vice-secretária de Estado para a
América Latina, Roberta Jacobson. O anúncio da data do encontro
coincidiu com a notícia de terem sido libertados, pelo menos, 26
opositores ao regime castrista desde quinta-feira.
A libertação de 53 presos políticos do regime era uma das condições colocadas por Washington para o início das negociações para a normalização das relações EUA-Cuba. Washington não divulgou o nome das pessoas constantes da lista com o argumento de que poderia comprometer a sua libertação. As agências, citando meios da oposição cubana refugiada em Miami e elementos da ONG Senhoras de Branco, que apoia os presos políticos, indicavam que a maioria dos libertados cumpria penas de dois a cinco anos. O condenado a uma pena mais longa era o o músico de hip-hop, Angel Yunier Remon, que cumpria oito anos por ter escrito "Abaixo a Ditadura" numa parede da cidade onde vive, Bamayo.
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A libertação de 53 presos políticos do regime era uma das condições colocadas por Washington para o início das negociações para a normalização das relações EUA-Cuba. Washington não divulgou o nome das pessoas constantes da lista com o argumento de que poderia comprometer a sua libertação. As agências, citando meios da oposição cubana refugiada em Miami e elementos da ONG Senhoras de Branco, que apoia os presos políticos, indicavam que a maioria dos libertados cumpria penas de dois a cinco anos. O condenado a uma pena mais longa era o o músico de hip-hop, Angel Yunier Remon, que cumpria oito anos por ter escrito "Abaixo a Ditadura" numa parede da cidade onde vive, Bamayo.
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