Cuba envia segundo grupo de profissionais de saúde para combater Ebola na África
HAVANA (Reuters) - Cuba
enviou uma segunda leva de profissionais de saúde à África Ocidental
para ajudar a combater o vírus Ebola, informou nesta quarta-feira a
imprensa local.
O grupo despediu-se na terça-feira à noite do presidente cubano, Raúl Castro, a quem os médicos disseram que não se preocupasse, pois estão "prontos" para o que vão encontrar, disse o Granma, jornal oficial do Partido Comunista.
Os 83 profissionais de saúde serão divididos entre Libéria (49) e Guiné (34), e vão se juntar a outros 165 médicos e enfermeiros cubanos que trabalham há algumas semanas em Serra Leoa.
O novo grupo é formado por 35 médicos e 48 enfermeiros, todos com mais de 15 anos de experiência profissional.
O anúncio do envio de mais médicos foi feito depois de uma reunião de países aliados na América Latina, entre eles Cuba e Venezuela, em que foi aprovado, na segunda-feira, um plano de ação para impedir a propagação do Ebola e ajudar os países africanos a enfrentarem a doença.
O vírus do Ebola já deixou mais de 4.500 mortos desde março, principalmente em Serra Leoa, Libéria e Guiné. Entre as vítimas fatais estão 239 profissionais de saúde, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Atualmente, mais de 50.000 profissionais cubanos da área de saúde trabalham em 66 países, incluindo o Brasil, segundo autoridades da ilha.
(Reportagem de Nelson Acosta)
O grupo despediu-se na terça-feira à noite do presidente cubano, Raúl Castro, a quem os médicos disseram que não se preocupasse, pois estão "prontos" para o que vão encontrar, disse o Granma, jornal oficial do Partido Comunista.
Os 83 profissionais de saúde serão divididos entre Libéria (49) e Guiné (34), e vão se juntar a outros 165 médicos e enfermeiros cubanos que trabalham há algumas semanas em Serra Leoa.
O novo grupo é formado por 35 médicos e 48 enfermeiros, todos com mais de 15 anos de experiência profissional.
O anúncio do envio de mais médicos foi feito depois de uma reunião de países aliados na América Latina, entre eles Cuba e Venezuela, em que foi aprovado, na segunda-feira, um plano de ação para impedir a propagação do Ebola e ajudar os países africanos a enfrentarem a doença.
O vírus do Ebola já deixou mais de 4.500 mortos desde março, principalmente em Serra Leoa, Libéria e Guiné. Entre as vítimas fatais estão 239 profissionais de saúde, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Atualmente, mais de 50.000 profissionais cubanos da área de saúde trabalham em 66 países, incluindo o Brasil, segundo autoridades da ilha.
(Reportagem de Nelson Acosta)
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